Notícia

04 de maio de 2015

Rondônia e Amazonas assinam acordo para garantir assistência técnica a produtores em regiões de fronteira


Os organizadores da 4ª Feira de Agronegócios Rondônia Rural Show confirmaram a assinatura de um acordo de cooperação entre a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento e Regularização Fundiária (Seagri) de Rondônia e a Secretaria da Produção Rural (Seprord) do Amazonas para garantir assistência técnica aos produtores que moram na fronteira dos dois estados.

Os organizadores da 4ª Feira de Agronegócios Rondônia Rural Show confirmaram a assinatura de um acordo de cooperação entre a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento e Regularização Fundiária (Seagri) de Rondônia e a Secretaria da Produção Rural (Seprord) do Amazonas para garantir assistência técnica aos produtores que moram na fronteira dos dois estados. A Rondônia Rural Show será realizada no Parque de Exposição Hermínio Victorelli, no período de 27 a 30 de maio, em Ji-Paraná, com a previsão de movimentar R$ 700 milhões em propostas.

As cláusulas do acordo para as atividades serem desenvolvidas por técnicos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Rondônia (Emater) foram discutidas na semana passada, em Manaus, pelos secretários Evandro Padovani (Seagri) e Sidney Leite (Seprord). Participaram também da reunião, o diretor do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), Edimar Vizolli; e o coordenador-executivo do Conselho de Desenvolvimento de Rondônia (Conder), Rubens Nascimento.

Segundo Nascimento, serão ampliadas na divisa dos dois estados, a exemplo do que acontece na fronteira brasileira com a Bolívia, as medidas de prevenção e controle de saúde animal e vegetal, numa parceria entre a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) e o Idam, na prevenção e combate à febre aftosa e doenças vegetais.

Conforme Sidney Leite, o governo do Amazonas tem interesse também na aquisição do calcário produzido em Rondônia para o desenvolvimento de projetos em áreas consideradas áridas nas regiões de Humaitá e Canutama. “Mas isso somente será possível com técnicas da correção de solo”, explicou.

FONTE - Decom

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